É sempre assim. Passo uns dias longe, perco a mão. Escrever devia ser igual punheta, que a gente nunca perde a mão.
Sergio Faria
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quinta-feira, 23 de abril de 2009
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A parte três da saga das palavras. Não sei se mais, se menos, mas não igual. Apenas diferente. Tentativa de recuperar a existência.
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