sábado, 29 de maio de 2010

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Eu quero morar numa aldeia indígena, eu quero sentir vento fresco na cara, eu quero ver verde, eu quero correr.
Eu quero voar de dia também, eu quero o mar, eu quero a cachoeira, eu quero a montanha.
A velocidade, a festa de república, as pessoas, a cerveja.
Quero morar num mosteiro budista, quero ir pra Índia e pra África, ver elefantes, girafas, leões e pássaros.
Quero o barro, quero dançar cheia de barro, quero gargalhar.
Quero a grama, quero a terra, e o céu?
Eu quero me derramar pelo céu.
O cérebro multicolorido, o homem multicolorido.
A música, sempre a quero.
Quero leveza de ser, de sentir.

Eu quero tudo.

A pura sensação de existir e flutuar, eu quero o universo.






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