De domingo pra segunda sempre dói.
A noite cai, e em breve eu desperto e sempre revejo ocasioões, fatos, sentimentos e tempo.
Como sentar e olhar pra trás.
Ao mesmo tempo que contemplo o que vai vir.
São madrugadas insones, de angústia e peito pesado.
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domingo, 5 de setembro de 2010
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