É bom ficar acordado de madrugada vagando pela internet, dá pra pensar e ponderar algumas coisas .. o tempo passa mais devagar.
Quando tô bebendo cerveja com amigos parece que a madugada dura duas horas só.
Enfim ..
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domingo, 31 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
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Quero ler gibis da turma da Mônica, comer strogonoff, dormir a tarde toda, acordar, jantar arroz branco com ovo, e voltar a dormir de madrugada.
Só.
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Só.
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segunda-feira, 25 de outubro de 2010
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Hoje vi granizo, passei frio, calor, senti ansiedade, me confortei, quase quebrei tudo, quase abracei todos, sorri, chorei, e as pedras eram gelos que não vieram do congelador daqui de casa.
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sábado, 23 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
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Penso muito no que desejo no momento.
Nas coisas que me faltam, que me sobram e pra onde quero seguir.
Anotei que tenho que descobrir como seguir.
Mas anotei antes que preciso saber pra onde quero ir.
O peso das pessoas, os vazios em mim.
Enquanto as notas de piano caem pela parede.
A inquietude reina em meu peito.
O encômodo perdura sobre meus braços.
Penso se tenho, fui, ou sou a mais.
Ou talvez um grande vazio onde apenas alguns matos são levados pelo vento, de um lado ao outro.
Possuo medo. Muito medo.
De me perder ou de me perderem.
Separações e junções são sempre atitudes densas.
Não gosto de densidade corporal em mim.
Refugio-me e alcanço calma enquanto saio correndo.
Enquanto esgarço as palavras.
Tenho a sensação de que ninguém pode me alcançar.
Quando aterrizo, desejo intensamente ter pernas mais fortes e pulmão mais saudável.
Pra correr atrás de motivação.
Ou eu deveria cavar dentro de mim?
Sinto falta.
Sinto medo e sono.
Como se ás vezes eu vagasse sem rumo certo á mercê.
Preciso encontrar respostas.
Preciso alcançar, sentir, sentar de frente comigo mesma.
Conversar com meu eu que está distante.
Não sei se aqui, quem sabe longe seria melhor.
Ou ainda quem sabe se eu me devorasse.
Nas coisas que me faltam, que me sobram e pra onde quero seguir.
Anotei que tenho que descobrir como seguir.
Mas anotei antes que preciso saber pra onde quero ir.
O peso das pessoas, os vazios em mim.
Enquanto as notas de piano caem pela parede.
A inquietude reina em meu peito.
O encômodo perdura sobre meus braços.
Penso se tenho, fui, ou sou a mais.
Ou talvez um grande vazio onde apenas alguns matos são levados pelo vento, de um lado ao outro.
Possuo medo. Muito medo.
De me perder ou de me perderem.
Separações e junções são sempre atitudes densas.
Não gosto de densidade corporal em mim.
Refugio-me e alcanço calma enquanto saio correndo.
Enquanto esgarço as palavras.
Tenho a sensação de que ninguém pode me alcançar.
Quando aterrizo, desejo intensamente ter pernas mais fortes e pulmão mais saudável.
Pra correr atrás de motivação.
Ou eu deveria cavar dentro de mim?
Sinto falta.
Sinto medo e sono.
Como se ás vezes eu vagasse sem rumo certo á mercê.
Preciso encontrar respostas.
Preciso alcançar, sentir, sentar de frente comigo mesma.
Conversar com meu eu que está distante.
Não sei se aqui, quem sabe longe seria melhor.
Ou ainda quem sabe se eu me devorasse.
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Nitidamente há a sensação e a necessidade de respeitar-se, assistir-se.
O tempo, o grande e velho fator tempo, eu tento encontrar mais tarde.
Nitidamete a busca por assumir-se sem culpa e com integridade.
Peito aberto, braços e pernas fortes, cabeça sã.
Urgência em assistir-se.
O tempo, o grande e velho fator tempo, eu tento encontrar mais tarde.
Nitidamete a busca por assumir-se sem culpa e com integridade.
Peito aberto, braços e pernas fortes, cabeça sã.
Urgência em assistir-se.
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E essas, as palavras, sempre peço e penso que nunca saiam de mim.
Que nunca me deixem só.
Porque, o dia em que isso acontecer em vida, eu estarei morta.
(Digo em vida, porque meu espírito é íntegro, intenso e maluco, e dele as palavras não se separam).
Que nunca me deixem só.
Porque, o dia em que isso acontecer em vida, eu estarei morta.
(Digo em vida, porque meu espírito é íntegro, intenso e maluco, e dele as palavras não se separam).
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
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É óbvio que eu tenha tacado fogo no mundo.
Em momentos de desejar sempre o mais, tenho um ou outro, e sempre intensidade.
Cuja qual larguei o que "de seguro" tinha, e faria de novo.
Só pra poder sentir.
Por menos que eu viva e faça.
Só de poder respirar e correr sem sapato, pra mim já basta.
Não que eu tenha que me queixar de outros batuques.
Se não consigo mantê-los até o amanhecer a culpa é só minha.
Só uma reverência, apenas uma reverência.
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Em momentos de desejar sempre o mais, tenho um ou outro, e sempre intensidade.
Cuja qual larguei o que "de seguro" tinha, e faria de novo.
Só pra poder sentir.
Por menos que eu viva e faça.
Só de poder respirar e correr sem sapato, pra mim já basta.
Não que eu tenha que me queixar de outros batuques.
Se não consigo mantê-los até o amanhecer a culpa é só minha.
Só uma reverência, apenas uma reverência.
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Soube, nessa madrugada, do homem que não quis os minérios do pai, e não quis.
Os segredos farpados da mãe.
[..]
Os últimos ou penúltimos minérios do pai me foram oferecidos como oferta única de salvação.
E eu não quis.
Arriscando um futuro duro, bem, bem mais do que eu imaginei e tenho.
Mas eu nunca quis minério nenhum, nem segredos se farpados.
E estou viva e forte.
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Os segredos farpados da mãe.
[..]
Os últimos ou penúltimos minérios do pai me foram oferecidos como oferta única de salvação.
E eu não quis.
Arriscando um futuro duro, bem, bem mais do que eu imaginei e tenho.
Mas eu nunca quis minério nenhum, nem segredos se farpados.
E estou viva e forte.
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Sobre Itu, seguindo a linha de insanidade e escrotice de alguns abutres que voam entre nós:
Além de ir em uma RAVE e usar MUITAS drogas o tempo TODO, vamos também VENDER nossos corpos, ou TROCA-LOS em troca de mais drogas e dinheiro, para a PRÓXIMA VIAGEM.
Gratos.
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Além de ir em uma RAVE e usar MUITAS drogas o tempo TODO, vamos também VENDER nossos corpos, ou TROCA-LOS em troca de mais drogas e dinheiro, para a PRÓXIMA VIAGEM.
Gratos.
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terça-feira, 5 de outubro de 2010
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Caralho!
Saí pra correr com a Frida agora pouco, e não aguentamos muita coisa não.
Achei que era só comigo, senti fraqueza nas pernas e tontura, mas ela tá cansadíssima também. Chegou e se jogou no chão.
Será o calor?
Começo a pensar que vou ter que acordar cedo se quiser continuar.
E se eu for de tarde, não vou levar a Frida, não quero que ela sofra.
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Saí pra correr com a Frida agora pouco, e não aguentamos muita coisa não.
Achei que era só comigo, senti fraqueza nas pernas e tontura, mas ela tá cansadíssima também. Chegou e se jogou no chão.
Será o calor?
Começo a pensar que vou ter que acordar cedo se quiser continuar.
E se eu for de tarde, não vou levar a Frida, não quero que ela sofra.
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segunda-feira, 4 de outubro de 2010
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Penso que minha solidão independe das pessoas á minha volta ou de ter pessoas á minha volta.
Acho que ela está em mim e acontece porque sinto falta de mim mesma.
Dentre as várias que eu sou, tem alguma que eu ainda não achei.
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Acho que ela está em mim e acontece porque sinto falta de mim mesma.
Dentre as várias que eu sou, tem alguma que eu ainda não achei.
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Acho incrível, e ás vezes até admiro (porque que não se pode lamentar tudo, é necessário observar por outro ângulo) minha enorme capacidade de desconcentração.
Principalmente quando diz respeito ás palavras.
Escrevo uma síntese e durante o percurso meus dedos quase que começam a escrevere por sí só e eu tenho que controlá-los, uma certa forma de contê-los.
Meu professor não deve querer saber o que se passa comigo se ele me pede para escrever sobre educação.
E tão incrível quanto é a também enorme capacidade de cismar com pessoas, fatos e lugares, independente do que é moralmente correto.
Ás vezes me defino como teimosa e acredito que realizo em demasia tudo o que quero, mas quando percebo essas duas características, vejo que isso talvez faça parte da minha personalidade.
Meu professor não quer saber o que se passa comigo quando ele me pede pra escrever sobre educação.
Mas eu quero ir adiante.
Quase não consigo usar as palavras apenas para trabalhar e certamente não consigo me limitar a sentir apenas o que seria correto.
Principalmente quando diz respeito ás palavras.
Escrevo uma síntese e durante o percurso meus dedos quase que começam a escrevere por sí só e eu tenho que controlá-los, uma certa forma de contê-los.
Meu professor não deve querer saber o que se passa comigo se ele me pede para escrever sobre educação.
E tão incrível quanto é a também enorme capacidade de cismar com pessoas, fatos e lugares, independente do que é moralmente correto.
Ás vezes me defino como teimosa e acredito que realizo em demasia tudo o que quero, mas quando percebo essas duas características, vejo que isso talvez faça parte da minha personalidade.
Meu professor não quer saber o que se passa comigo quando ele me pede pra escrever sobre educação.
Mas eu quero ir adiante.
Quase não consigo usar as palavras apenas para trabalhar e certamente não consigo me limitar a sentir apenas o que seria correto.
domingo, 3 de outubro de 2010
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Puta merda!
Hoje faz uma semana que eu voltei de Ouro Preto, e me bateu muitas saudades!
De apertar o peito e marejar os olhos.
Aproveitei e senti cada minuto lá, mas a saudade é tanta que procuro uma forma de ter aproveitado mais.
Peito apertado!
Hoje faz uma semana que eu voltei de Ouro Preto, e me bateu muitas saudades!
De apertar o peito e marejar os olhos.
Aproveitei e senti cada minuto lá, mas a saudade é tanta que procuro uma forma de ter aproveitado mais.
Peito apertado!
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
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Esse tempo chuvoso e quente me lembra bem quando eu ia para Juqueí, nos começos dos anos, e do nada, caía um puta pé d'água regado de bastante trovões.
Lindo.
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Lindo.
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