segunda-feira, 4 de outubro de 2010

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Acho incrível, e ás vezes até admiro (porque que não se pode lamentar tudo, é necessário observar por outro ângulo) minha enorme capacidade de desconcentração.
Principalmente quando diz respeito ás palavras.
Escrevo uma síntese e durante o percurso meus dedos quase que começam a escrevere por sí só e eu tenho que controlá-los, uma certa forma de contê-los.
Meu professor não deve querer saber o que se passa comigo se ele me pede para escrever sobre educação.
E tão incrível quanto é a também enorme capacidade de cismar com pessoas, fatos e lugares, independente do que é moralmente correto.
Ás vezes me defino como teimosa e acredito que realizo em demasia tudo o que quero, mas quando percebo essas duas características, vejo que isso talvez faça parte da minha personalidade.
Meu professor não quer saber o que se passa comigo quando ele me pede pra escrever sobre educação.
Mas eu quero ir adiante.
Quase não consigo usar as palavras apenas para trabalhar e certamente não consigo me limitar a sentir apenas o que seria correto.






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